sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Passar mal na aula




Leonardo Vieira

GORDINHO – Professora, preciso ir ao banheiro, não estou me sentindo bem!
PROFESSORA – Pode ir, sim! (Preocupada. Depois de alguns segundos, volta a falar). Representante pode ir ver como ele está?
REPRESENTANTE – Posso sim, professora!
GORDINHO – (Volta para a sala com o representante). Já estou melhor, professora.
ENGRAÇADINHO – Olha o cagão, olha o cagão! (Rindo)
CLASSE – Hahaha!
PROFESSORA – Quietos, classe! Imagine se fosse você no lugar dele. Iriam gostar que ficassem zombando de você. Não faça com os outros o que não quer que façam com você!
GORDINHO – Obrigada, professora, mas já estou acostumado com os insultos! (Com a cabeça baixa)
 O COMOVIDO - Não ligue para o que eles falam!
PROFESSORA – Classe não gostei da atitude de alguns de vocês, principalmente a sua, engraçadinho. Repito, gostariam se fosse com vocês? Gostariam que zombassem de você? Acho que não! (brava). Vamos continuar a aula, depois vou chamar alguns para conversar!
CLASSE – Ah, não, professora!
PROFESSORA – Assunto encerrado! (O sinal bate) Salvos pelo gongo.


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Um Acidente

Mariane Vidal
Uma criança de quatro anos aparece com o rosto machucado perto da sua mãe
CRIANÇA - (chorando) Mãe! Mãe! Ela me bateu
MÃE - Quem sua irmã? (já procurando a filha)
CRIANÇA – Não foi ela!  Foi ela! (esperneando)
MÃE – A Leticia?!
CRIANÇA – Sim!
MÃE – Ok, vamos conversar com ela (furioso, procurando a menina)
                    Após uns minutos, encontra Leticia
MÃE - Leticia?
LETICIA – (deixa suas bonecas e olha para a mãe) Sim??
MÃE - Por que você bateu no seu primo? (Olha com cara feia)
LETICIA – Mas Sra. Mirian, eu não bati em ninguém.
MÃE – Mas meu filho disse... (olha para o lado olha para o outro) cadê meu filho?
   Após alguns minutos a criança aparece com um gato na mão.
CRIANÇA - mãe, eu achei, eu achei! (correndo em direção a mãe)
MÃE – O que é isso?
CRIANÇA – É a gata que me arranhou (olhando com cara feia para gata)

MÃE – Eu deveria ter imaginado (Vira os olhos sai)

O Jantar de Casamento

 Murilo N. Lemes

Personagens:
NOLAN, LARISSA, ANA (Governanta), TAXISTA e BALCONISTA.
Local: CURITIBA
Época: 2008


Nolan estava se arrumando no quarto quando a governanta bateu a porta.
NOLAN: Entre, por favor.
 GOVERNANTA: Ligaram do trabalho da sua mãe. Ela vai demorar, então é para você ir de táxi.
Nolan agradeceu e ligou para Larissa.
NOLAN: Amor, minha mãe vai demorar, então vamos de táxi, daqui a dez minutos estou aí.
Nolan bateu o telefone e ligou para a companhia de táxi. Estava muito ansioso, pois ia pedir Larissa em casamento. Em um ‘’restaurante’’ chique.
NOLAN: Estou indo Ana. Qualquer coisa me ligue.
Quando saiu o táxi estava a sua espera.
TAXISTA: Para onde senhor?
Nolan entrou calmamente no carro
NOLAN: Avenida do Batel, 1251. Mas primeiro preciso buscar minha noiva, ali na casa azul.
O taxista conduziu o carro e Larissa estava na porta.
LARISSA: Para onde vamos?
NOLAN: Surpresa.
Quinze minutos depois, estavam em um lugar refinado escrito ‘’ Pratos finos e Carnes nobres’’.
BALCONISTA: Em que posso ajudar?
NOLAN: Por favor, eu fiz uma reserva para jantar.
BALCONISTA: Pois não, qual carne?
NOLAN: Deve haver algum engano, eu reservei uma mesa.
BALCONISTA: Senhor, aqui é um açougue, não um restaurante.

Nolan caiu na risada e foi para outro lugar.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Páginas do Martinus

Kamilla Schreiber

A vinda dos alemães
Construiu novos valores
Trouxe sorrisos às mães
Dos seus filhos benfeitores

Baús do conhecimento
Levaram as juventudes
Para sala com assentos
À procura de virtudes

O Progresso ganhou lar
Com a fé no coração
Ensinaram a amar

A nossa grande nação

O Colégio Martinus

                                                                                                                                             Julia Dias
               
                                               E o colégio Martinus
                                               Tem uma grande história
                                               E ao badalar dos sinos
                                               Rege uma grande glória

                                               No período de guerra
                                               Destruído ele ficou
                                               E se construiu na terra
                                               E Martinus ele virou
                                              
                                               Construir e trabalhar
                                               Estudar para vencer
                                               E quando vou estudar

                                               Tenho um grande prazer 

Colégio Martinus

Isadora Köhler
Celebramos este mês
Mais um ano de sua glória
Muita história ele já fez
O Martinus de vitória

Já ensinou gerações
Desde Colégio Progresso
Sim, vive nos corações
Das pessoas de sucesso

Muitos por aqui passaram
E muitos estão por vir
Todos sempre o amaram

Martinus nos faz sorrir

A história do Martinus

Heloísa Caruso


Martinus é um colégio
E lá poder estudar
É um grande privilégio
Sobre ele vou contar.

Por alemães foi criado
Pra poderem estudar
Acabou desativado
Por países guerrear.

O governo ajudou
Doou um novo terreno
Novo colégio formou

Martinus forte e pleno.